Para esta juventude partidária, o processo “ficou marcado pela inequívoca ausência de vontade política, por parte do executivo camarário, na sua criação”.
“Ao longo dos anos, após avanços e recuos por parte do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, pensava-se que esta questão teria ficado resolvida na Assembleia Municipal de 28 de Agosto de 2014, na qual foi aprovado o regulamento deste órgão”, refere ainda.
De acordo com a Juventude Popular de Alcobaça após várias tentativas de contacto com o pelouro, devido à “ausência de contactos preliminares, com vista ao início dos trabalhos, como está previsto na lei, transpareceu a sensação de total esquecimento deste dossier”.
A Juventude Popular acusa a Câmara de “estar em falta” e os “jovens de Alcobaça continuam sem este órgão consultivo que, a funcionar correctamente, produzirá inúmeras propostas para serem apreciadas pela autarquia”.
A JP acusa ainda a falta de acompanhamento nesta matéria por parte de outras juventudes partidárias, “que com o seu silêncio comprometedor, viabilizam a manutenção do status quo, a Juventude Popular continuará a denunciar este comportamento”, refere Guilherme Bonifácio, no final de um comunicado que a Comissão Política da Juventude Popular enviou às redações.
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