“Há uma disponibilidade de princípio, mas sempre com os pés bem assentes. Sabemos como a vida está hoje, e que esta dá grandes voltas”, disse o autarca.
Sobre os três anos cumpridos à frente da autarquia, Paulo Inácio conclui que o “principal trabalho” se centrou na “recuperação financeira do município” e a dar o pontapé-de-saída para projetos “importantes”, de modo a que possam ser executados no âmbito do próximo quadro comunitário”.
Para Paulo Inácio, este primeiro mandato, quase a terminar, serviu essencialmente para equilibrar financeiramente a Câmara Municipal, numa altura “histórica” para a economia local e nacional.
O parque verde da cidade e as zonas empresariais, projetos que só terão condições para serem desenvolvidos com o auxílio dos fundos da União Europeia, são alguns dos exemplos dos projetos referidos por Paulo Inácio.
Ainda que sem certezas absolutas, e a um ano das eleições autárquicas de 2013, Paulo Inácio assume ter como compromisso “não virar a cara ao concelho”, num momento histórico que as pessoas e o país atravessam.
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