“Quando cheguei, a Câmara e os Serviços Municipalizados de Alcobaça tinham mais de 400 funcionários. Neste momento, temos cerca de 300. Nos últimos cinco anos, perdemos 100 postos de trabalho. E não foi apenas uma decisão de gestão pública, foi uma determinação das regras comunitárias, relativamente à impossibilidade de renovação de contratos a termo certo, vínculos contratuais que a Câmara deixou, simplesmente de ter”, informou Paulo Inácio.
Tirando as exceções das Avenças, quem trabalha para a Câmara, está no quadro de pessoal.
De acordo com o autarca, a redução do número de funcionários, ao longo dos últimos cinco anos, conduziu a uma “significativa recuperação financeira da autarquia, que se viu, ainda assim, na necessidade de prestar o mesmo serviço público e até com mais qualidade”.
O papel das juntas saiu, por seu turno, reforçado, com esta redução de pessoal, através da delegação de competências. “O papel da junta deve ser de gestão, que deve ser responsabilizado pelas suas ações. Foi uma oportunidade de apostarmos neste novo paradigma, se queremos continuar a prestar um servido de qualidade às populações com a redução de pessoal na Câmara”, explicou Paulo Inácio.
Aproveitando a lei, “reforçamos o papel das Juntas, duplicamos o valor que transferíamos para as Juntas“.
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