Segundo a AMARTE, os “trabalhos artísticos desenvolvidos pelos alunos da escola de artes são um convite a um olhar, mais detalhado e próximo sobre o que nos rodeia na procura das emoções e soluções criativas e artísticas dos desafios da vida contemporânea”. É esse um dos objetivos da AMARTE: estimular um espírito criativo, dinâmico, inovador, social e ao mesmo tempo criar relações de confiança e transparência com os seus alunos, colaboradores e parceiros.
Mas como foi que nasceu o projeto AMARTE? Tudo começou em 2007, quando o artista plástico Luís Gonçalves, dedicou todo o seu empenho e dedicação à formação em artes plásticas, depois de se tornar proprietário do laboratório de pintura “Il Pittore Italiano”, no qual já dava aulas desde 2005. Entre as aulas e os momentos vividos à beira-mar, ali continuou os seus projetos individuais de criação, explorando sempre novos caminhos e emoções.
A AMARTE, uma escola de artes e mediação de leitura, nasceu então da fusão do seu projeto de formação artística com o projecto “Comboio de Fantasias”, iniciativa individual e pioneira, dedicada à mediação da leitura e desenvolvida por Patrícia Almeida. Desta forma, uniram-se esforços, ideias, recursos, projectos, criações, emoções e, desde a escrita à pintura, passando pelas ilustrações e animação, criaram-se novas formas de ”ver” e “ler” o mundo.
Atualmente, a AMARTE desenvolve as suas atividades em Abrantes, Mação, Sertã e Ourém, e para além das atividades desenvolvidas nas escolas (aulas de desenho, pintura, oficinas artísticas, exposições, encontros com autores, artistas, ilustradores, horas do conto), também desenvolvem projetos com entidades públicas e privadas, tais como o Município de Mação, Sertã, Ourém e Leiria, FNAC e várias bibliotecas municipais e escolares.
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