“As esculturas simbolizam as atividades das pessoas da terra. E o que se pretende é representar, no espaço, as diversas atividades económicas daquele lugar, entre outros aspetos” explicou o empresário.
O parque vai nascer num terreno de cinco mil metros quadrados, à entrada da localidade. “Terá um pórtico de grandes dimensões que poderá representar as profissões e atividades da aldeia”, adiantou o empresário.
Referências ao trabalho no pinhal, nas indústrias de moldes, na carpintaria e a outras atividades importantes para a zona, estarão presentes no trabalho de escultura, em preparação para aquele novo espaço.
O projeto foi apresentado, publicamente, na Quinta da Valinha, na Burinhosa, pelo empresário e a equipa que irá construir o parque.
“Pretendemos que o parque se torne num património público da aldeia, e que este atraia pessoas à localidade, e crie possibilidades de abertura de novas atividades comerciais, especialmente ligadas ao turismo, e postos de trabalho”, acrescentou.
O parque de estátuas será oferecido à população e a sua frequência será gratuitamente. As esculturas terão entre 1,80 metros e os seis a sete metros de altura, consoante as temáticas que representem.
Além das estátuas, o espaço vai ser dotado de um anfiteatro, uma área de restauração e zonas de apoio ao público, com um custo total de investimento de 300 mil euros.
Joaquim Coutinho Duarte inaugurou, há alguns meses, o monumento ao resineiro, profissão dos seus pais. Um monumento ao vidreiro e um painel de azulejos com motivos alusivos às profissões de resineiro e de vidreiro, mas também às paisagens de Angola, são outras das obras que o empresário financiou, e que podem ser visitadas, gratuitamente, na Quinta da Valinha, na Burinhosa (Pataias, Alcobaça).
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