“A Cooperfrutas está a desenvolver um conjunto de medidas na área do ambiente, para se tornar mais competitiva em termos energéticos”, informou João Silva, da cooperativa, adiantando que essas ações começaram com uma “auditoria às instalações, com base no qual foi desenvolvido um software que gere, atualmente, os consumos energéticos em toda a central, através de dez contadores a funcionar em zonas estratégicas das instalações; com a obtenção de uma certificação ambiental; e, em breve, com a compostagem dos resíduos orgânicos, com recurso a fruta inutilizada e folhas”.
João Silva explica que “o objetivo é rentabilizar os seus ativos e contribuir para a sustentabilidade do seu negócio”.
O sistema fotovoltaico é a mais recente aposta. O investimento inicial, superior a 300 mil euros, deverá estar totalmente pago dentro de cinco anos, segundo estudo feito pelos responsáveis. “O projeto tem a duração de 25 anos, mas deverá estar amortizado dentro dos próximos cinco anos”, informou João Silva.
O investimento representa “uma aposta na sustentabilidade”, frisou.
O sistema solar, que foi instalado numa área superior a dois mil metros quadrados, terá um retorno anual de 17,5 por cento e uma recuperação do capital investido em menos de cinco anos.
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