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Programador do Pavilhão Multiusos e Cineteatro pode ser o criador dos Gift

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Nuno Gonçalves é o nome escolhido pela Câmara de Alcobaça para assumir o cargo de Programador do cineteatro e do Pavilhão multiusos. O Presidente do Município, Herminio Rodrigues, já manteve conversas com o músico dos The Gift, mas nenhum acordo estará, para já, fechado. “O Nuno Gonçalves é uma das pessoas conhecidas do concelho, a […]

Nuno Gonçalves é o nome escolhido pela Câmara de Alcobaça para assumir o cargo de Programador do cineteatro e do Pavilhão multiusos.

O Presidente do Município, Herminio Rodrigues, já manteve conversas com o músico dos The Gift, mas nenhum acordo estará, para já, fechado.

“O Nuno Gonçalves é uma das pessoas conhecidas do concelho, a nível nacional e no estrangeiro. Tem feito um trabalho notável ao nível cultural, e musical, com os The Gift. Pode acontecer. Não há nada decidido. Estamos a amadurecer a ideia. Se se concretizar, terei todo o gosto em trabalhar com ele”, explicou o autarca.

Comentador desportivo num canal de televisão, é o fundador dos The Gift e do Projeto Amália Hoje. O músico alcobacense posiciona-se como uma forte possibilidade para assumir o cargo de Programador do Município.

O nome do jornalista Joaquim Paulo é adiantado como possível diretor geral do Pavilhão Multiusos, a obra que está a nascer onde existiu, durante décadas, o MercoAlcobaça, localizado numa das entradas para o centro da cidade.

A gestão do espaço será feita entre a Câmara e a Banda de Alcobaça. Herminio Rodrigues não confirmou, mas também não desmentiu o nome do ex-diretor do Jornal Região de Cister e Gazeta das Caldas para o cargo.

“Pode existir uma gestão partilhada do equipamento e a Banda de Alcobaça é um dos parceiros que se perfila”, disse o autarca, acrescentando que o nome de Joaquim Paulo “pode ser uma das pessoas. Como ele, podem haver outras”, acrescentando que sobre este sabe que se trata de “uma pessoa bastante conhecedora” da dinâmica que se pretende dar aquele espaço.

A gestão partilhada é defendida como uma forma de “libertar a Câmara” daquelas funções em exclusividade, obrigando à colocação “de mais técnicos no Município, e se conseguirmos levar em diante este projeto em parceria com entidades locais, todos teremos a ganhar”.

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