Alcobaça
O novo ano letivo arrancou na terça-feira, 12 de setembro, no agrupamento de escolas de Cister, com algumas questões por resolver.
Manuela Lourenço, diretora do agrupamento, reconhece que o ano não está com as condições perfeitas de arranque, mas todas as escolas “vão arrancar na data prevista e todas as aulas vão funcionar, à exceção de casos em que os professores tenham apresentado atentados por motivos de doença”.
A Escola Secundária D. Inês de Castro, irá receber, este ano, alunos do 9º ano de escolaridade, devido às obras em curso na Frei Estêvão Martins. Apesar da reconhecida falta de assistentes operacionais para responder a todas as necessidades, a direção da escola assegura que estão reunidas as condições para receber todas as turmas destinadas ao estabelecimento de ensino.
“O ano letivo arrancará com mais de 90º% das condições reunidas. Os pais e alunos podem ficar descansados”, diz a responsável que, sobre as obras na Frei Estêvão Martins e a segurança dos que permanecerão no estabelecimento não há nada a temer.
“O perímetro das obras está delimitado e protegido e o refeitório está maravilhoso, com janelas e cores novas, mas as obras têm que decorrer durante as aulas. É um mal menor perante o bem maior” que será, no final, a escola requalificada e com maiores condições de ensino e aprendizagem.
No Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, o arranque de ano letivo fez-se, também, dentro da normalidade. Ainda se regista a falta alguns docentes, mas “é uma situação pontual, já na área dos assistentes operacionais faltarão 5, mas o assunto poderá ficar resolvido nas próximas semanas.
“Haverá alunos que não terão professor nos primeiros dias de aulas, e devido a aposentações e contratos por tempo determinado cinco funcionários saíram em agosto”, contudo, e segundo a Diretora Luísa Sardo “far-se-á um arranque com a condições que temos e esperamos melhorar.”
Na Benedita tudo pronto “para o arranque e, à partida, com todos os professores. “Ainda faltam algumas colocações, mas que irão ser regularizadas”, garante Marco Lemos, Diretor do Agrupamento de Escolas da Benedita.
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