“Acho que ainda não consegui acreditar bem, já estou mais ciente do que consegui, mas acho que só vou acreditar quando receber e cantar o hino”, afirmou a ‘bodyboarder’ de 21 anos, em declarações à agência Lusa.
Teresa Almeida impôs-se à brasileira Neymara Carvalho, à francesa Anne Cecile e à venezuelana Yuleiner Gonzalez, cumprindo a estratégia de iniciar bem a final e investir nas boas ondas.
“Penso que num pico como este, que é sempre no mesmo sítio, com uma onda de pedra, e com quatro pessoas a disputar as ondas, que não eram assim tantas, o importante era conseguir uma primeira onda forte e, depois, esforçar-me para apanhar as melhores ondas. Acabou por dar certo, acho que foi essa a tática que acabou por me levar ao título”, explicou a campeã do mundo, que já este ano se sagrou vice-campeã da Europa.
Antes de chegar à final do campeonato, Teresa Almeida ainda foi relegada para uma repescagem, que a própria admite que “deu mais força e vontade”.
Outros portugueses estiveram em destaque na competição, com Madalena Guerra a conquistar a medalha de bronze feminina em sub-18 e Miguel Adão a conseguir um 4.º lugar nos homens na mesma categoria.
170 atletas de 24 países disputaram o mundial, que se realizou este ano na Playa Cavancha, na estância balnear chilena de Iquique.
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