A sua proposta passa pelo engarrafamento da água disponível nas nascentes, com a marca “Águas Belas” ou “Águas da Nazaré”, aproveitando a boa qualidade da água e permitindo aos Serviços Municipalizados aumentar as receitas, o que se traduziria na manutenção dos postos de trabalho públicos, na criação de novos postos de trabalho na unidade de engarrafamento, o que levaria à consequente redução do preço da água e do saneamento para o consumidor final.
«Este modelo de Gestão e Exploração Pública das Águas da Nazaré propõe a posse integral da exploração e gestão municipal das atuais Redes e da Água do Concelho, com base no modelo de Serviços Municipalizados, e a criação de uma unidade de produção municipal para engarrafar a água e promover uma marca do concelho da Nazaré.»
Já na ausência de Belmiro Fonte e Vítor Esgaio, esta proposta acabou por ser chumbada com 3 votos contra (do presidente Jorge Barroso e das vereadoras Mafalda Tavares e Maria João Ramos) e teve 2 votos a favor (do autor da proposta, António Salvador, e do vereador António Trindade).
Apesar dos argumentos e dos dados apresentados por Salvador, Jorge Barroso acabou, assim, por votar contra a exploração e gestão pública da água, mantendo a defesa de que esta passasse a ser gerida por uma empresa privada.
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