Armando Lopes Bastava que deixassem alguns, poucos, para justificar o injustificável. Nem era preciso que fossem dos mais importantes ou dos mais competentes ou dos com mais mérito. Apenas os minimamente necessários para fundamentar as queixas dos indignados. Com as costas suficientemente largas para suportarem as responsabilidades alheias. Álibi e pretexto para os insucessos da governança, para os desvarios dos correligionários e para o mau funcionamento dos serviços. Tudo em nome do interesse do país, da Europa, quiçá do mundo.
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