Armando Lopes – O meu vencimento e os meus rendimentos sempre corresponderam, única e exclusivamente, à justa retribuição do meu trabalho. Nunca investi na Bolsa nem em jogos ilícitos. Muito menos recorri a “offshores”, Fundações, sociedades duvidosas, subsídios do Estado ou quaisquer outros favores para obter benefícios ou fugir ao fisco.
Finalmente, declaro que não sou político, empresário, banqueiro, gestor público ou administrador de empresa participada pelo Estado. O que permite concluir que, não sou nem nunca fui responsável pela crise económica e pelo deboche financeiro que o país atravessa!
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