Manuela não era uma aranha qualquer. Era uma “viúva-negra”. Uma aranha nobre, habituada aos maiores desígnios. Como é próprio da sua espécie, devorou o macho depois do acasalamento. Mas, a partir daí, nada voltou a ser o que era dantes. Não porque deixasse de ter pretendentes à sua volta. Apenas porque só conseguia atrair agora os de má qualidade, os canastrões. Todos os outros desapareciam. Afastados pelo seu mau feitio e pelo medo de serem também comidos.O seu destino estava traçado. Abandonada e exausta. Sem teia nem sustento. Só lhe restava uma saída. Fechou os olhos e cravou os ganchos das suas quelíceras no corpo. Iria provar do seu próprio veneno…
Ascensão e queda de uma “viúva – negra”
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