A banda alcobacense lançou um novo disco onde reúne uma novidade, as músicas cantadas ao vivo e algumas das suas primeiras músicas.
“É a extensão do coral. Já levamos mais de 50 concertos, esgotados, e sentimos necessidade de editar o disco ao vivo. Há uma discografia que colocámos neste trabalho, para por o CORAL ao vivo para revisitarmos o passado com uma sonoridade nova. É um disco que sentimos necessidade de fazer porque as músicas ao vivo ganham uma dimensão diferente”, diz Nuno Gonçalves.
A digressão de apresentação de Coral fez-se de casas esgotadas. As noites dos Coliseus de onde sai este disco Coral ao Vivo, foi tudo aquilo que se viveu nesta primeira tour, mas amplificado, ainda mais imersivo.
“O Coral, tal como sempre dissemos, é um disco pontiagudo, que corta ao entrar dentro dele, que nos agarra pelo pescoço, que nos tira o ar. Em palco as canções fazem isto tudo, atrapam-nos a atenção. A tensão sempre presente, uma experiência que marcou sobretudo o presente da banda”.
A Banda refere que todo o disco Coral “é uma experiência sensorial. Juntar ao presente da banda, que é o Coral por si só, arranjos inovadores para clássicos da banda, arranjos para o futuro que ainda ninguém ouviu: Passado, Presente, Futuro. Nunca os Gift se empenharam tanto num regresso. Neste Coral ao Vivo ouve-se um Coro aumentado, com a eletrónica mais crua que nunca e com surpresas e momentos que marcaram para sempre a carreira da banda.”
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