Q

Previsão do tempo

18° C
  • Thursday 23° C
  • Friday 21° C
  • Saturday 21° C
18° C
  • Thursday 24° C
  • Friday 24° C
  • Saturday 23° C
18° C
  • Thursday 21° C
  • Friday 24° C
  • Saturday 24° C

Comam queijo, mas por favor não esqueçam.

EXCLUSIVO

ASSINE JÁ
Quando em Maio de 2011, já depois de três PEC’S e com a relutância de José Sócrates, Teixeira dos Santos anunciou ao País, que não tinha dinheiro para pagar os ordenados da função pública, e que a única solução que tínhamos, era irmos de mão estendida pedir ao FMI para nos ajudar, obrigando o País […]

Quando em Maio de 2011, já depois de três PEC’S e com a relutância de José Sócrates, Teixeira dos Santos anunciou ao País, que não tinha dinheiro para pagar os ordenados da função pública, e que a única solução que tínhamos, era irmos de mão estendida pedir ao FMI para nos ajudar, obrigando o País a aceitar a vergonha de ser considerado lixo e obrigando-nos a aceitar a vinda da malfadada Troika, não devemos esquecer que foi graças a uma Direita confiável e séria, protagonizada pelo PSD e pelo CDS-PP, que voltámos a conquistar a credibilidade perdida.

Convém não esquecer os factos, da mesma forma que convém que sejamos intelectualmente sérios, para não deixarmos inquinar a verdade como habitualmente os Partidos de esquerda gostam de fazer. Aliás, num verdadeiro exercício de memória, lembramos a banca rota de 1983/1985, com Mário Soares, o pântano de 2002 com António Guterres e a insolvência de 2011 com José Sócrates, para que fique evidenciado o que aconteceu ao nosso pobre País sempre que foi governado pela esquerda socialista.

É neste contexto, se quisermos ser sérios, que devemos com base num simples exercício de projeção do  futuro, perceber que não foram os novos Partidos ou “Partidos da moda”, que resolveram os problemas do País à época, foram sempre o PSD e o CDS, e é nessa perspectiva que devemos questionar-nos, do ponto de vista da fiabilidade, da credibilidade e até de alguma garantia de estabilidade, será que vale a pena arriscarmos o adiamento do que é preciso fazer no País, votando no que não se conhece? Alguém conhece as reformas que esses Partidos querem fazer, para que o País possa crescer e desenvolver-se, melhorando a vida dos Cidadãos?

Sabemos que os Liberais não querem saber da pobreza, aliás, penso mesmo que não acreditam que há pobres de acordo com as suas despreocupações sociais;

Dos outros apenas conhecemos as propostas homofóbicas e xenófobas e a subsidiariedade que ao jeito da extrema-esquerda querem patrocinar umas vezes sim outras vezes não, aos ziguezagues como quase em tudo o que promovem politicamente, destes seria bom que se definissem mostrando ao que veem e o que realmente querem para o País, porque a única ideia que vemos é o oportunismo e o aproveitamento que fazem dos Cidadãos que sentem alguma atracção pelo abismo. O CDS-PP já esteve no governo de Portugal, tem provas dadas de competência, de idoneidade e de credibilidade como ficou comprovado nos difíceis e terríveis tempos da Troika; No CDS não há aventureirismos nem experimentalismos que põem em causa a estabilidade na vida dos Cidadãos.

O CDS-PP faz falta a Portugal.             

(0)
Comentários
.

0 Comentários

Deixe um comentário

Artigos Relacionados

“Espaço Jovem”

Desta vez, decidi trazer o tema da Educação, mais precisamente, a importância das Associações de Estudantes nas escolas do nosso concelho. No nosso concelho, contamos com três associações de estudantes eleitas, nomeadamente nos três estabelecimentos de ensino: a...

A Homenagem e o Reconhecimento!

ANTÓNIO TRINDADE é a prova viva de que um Homem pode fazer a diferença, lutando por causas que entende como justas, apoiando os seus e nossos concidadãos às vezes. Tem ajudado sim e, às vezes parecendo estar sozinho…não, vai contando com o apoio de Amigos e de quem...

Espaço Jovem

Há cerca de um ano, Portugal iniciou o seu processo de vacinação para a Covid-19, e com ele foi-nos também inoculada uma falsa esperança de controlo pandémico. Apesar da elevada adesão ao programa de vacinação, que culminou com quase 90% da população vacinada, verificou-se uma democratização do receio de viajar, à exceção dos meses de veraneio, perpetuando, assim, uma situação de grande fragilidade no setor. Uma das consequências mais evidentes desse fenómeno verifica-se na hotelaria, que tem vindo a perder trabalhadores e que, em parte, se deve aos sucessivos avanços e recuos no combate à pandemia, não permitindo a criação de estabilidade e planos a médio e longo prazo.