Jorge Soares, presidente da Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA), disse ao Jornal de Leiria que se verificou um desenvolvimento atípico dos frutos, em resultado de um clima diferente do habitual, que trouxe menos frio do que o habitual, e dias muitos quentes, com temperaturas a rondar os 40º, antes da colheita dos frutos.
No ano em que eram esperadas 60 milhões de quilos de maçã certificável, a colheita não deverá ir além dos 45 milhões de quilos.
Perspetiva-se, com esta quebra superior a 25%, um aumento entre os 15 e os 20% do preço aplicado ao consumidor, por forma a que “os produtores possam recuperar uma parte”, explicou, ainda, Jorge Soares, ao semanário de Leiria.
Ainda de acordo com o dirigente, a faturação do volume de negócios para a Associação (APMA) deverá rondar os 50 milhões de euros.
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