Na primeira fase de abertura foram incluídos o Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, o Panteão Nacional, o Palácio Nacional da Ajuda/Museu do Tesouro Real, o Museu Nacional de Arqueologia, todos estes em Lisboa, o Museu Monográfico de Conímbriga-Museu Nacional, o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, o Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, o Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, e o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, que tem como anexo a Igreja das Mercês.
De acordo com o aviso, o concurso visa a seleção internacional para o provimento do cargo de direção intermédia de 1.º grau como diretor de unidades orgânicas dependentes da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), em regime de comissão de serviço, para um período de três anos.
O Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, bem como o Palácio Nacional da Ajuda e o futuro Museu do Tesouro Real, funcionam conjuntamente sob uma mesma direção.
Contactada pela agência Lusa, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, explicou que estes concursos para as direções de museus, palácios e monumentos nacionais, vão abrir em duas fases, uma agora, que envolve nove instituições, e a segunda em 19 de junho, para mais dez.
Nessa altura abrirão concursos para as direções do Museu Nacional dos Coches, Museu Nacional de Etnologia/Museu de Arte Popular, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Museu Nacional da Música, Museu Nacional do Azulejo, Museu do Teatro e da Dança, Museu Nacional do Traje, todos estes em Lisboa, e ainda para o Mosteiro de Alcobaça, o Palácio Nacional de Mafra e o Museu Nacional Resistência e Liberdade, em Peniche.
Graça Fonseca indicou ainda que os concursos para as direções do Mosteiro da Batalha e para o Convento de Cristo, em Tomar, só abrirão em 2021, porque os respetivos diretores só terminam a comissão de serviço nessa altura.
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