O jornal Mirante adiantou, na sua última edição, que “a associação proprietária da colónia, tem que mostrar urgentemente as obras exigidas pela Câmara da Nazaré, para preservar o edifício caso contrário a autarquia toma posse administrativa do imóvel degradado”.
Para além de medidas que inviabilizem o acesso de estranhos ao edifício, a autarquia da Nazaré exigiu que fossem colocadas caixilharias nos vãos e feita a reparação da cobertura do edifício, tendo estabelecido o prazo de 60 dias para a execução do solicitado. Os prazos dados passaram e nenhuma intervenção aparenta ter sido realizada.
A vistoria solicitada surge após uma visita da fiscalização do Município da Nazaré que não conseguiu verificar o cumprimento da totalidade das obras impostas.
O edifício da antiga colónia está devoluto há vários anos e tem sido alvo de vários atos de vandalismo, encontrando-se em elevado estado de degradação numa área próxima de habitações e comércio.
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