O Ministério Público (MP) refere, no seu site, “que pelo menos desde o ano de 2013, mas com maior incidência no ano de 2018”, o arguido “procedeu à compra e posterior venda de estupefacientes, na sua maioria cannabis, quer resina (haxixe), quer folha (liamba), fazendo-o a troco de dinheiro, essencialmente na Burinhosa. “Tais actos eram inúmeras vezes precedidos de contactos telefónicos, nos quais o arguido utilizava linguagem codificada”, frisa o MP.
Na sequência de uma “revista e busca à residência” do indivíduo, as autoridades apreenderam diversos bens, designadamente haxixe, liamba e cocaína e uma balança de precisão.
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