A concessão do restaurante – bar e um protocolo de colaboração com Jardim Botânico são algumas das razões que levam o Presidente da Câmara, Paulo Inácio, a adiar a abertura do local ao público para o início do outono.
“Não pode haver pressas numa obra desta importância”, refere o autarca, para quem o importante “é fazer bem-feito”, admitindo a possibilidade de “afinações de pormenores para ficar em plenitude” ao longo do seu funcionamento.
“Um dos nossos maiores desafios são as estufas que vão precisar de vários meses” para se alcançar o resultado esperado, ou seja, uma representação mais fiável possível da variedade de plantas e vegetação existentes em Portugal continental e Ilhas.
Para além das parcerias com várias entidades que irão colaborar com a Autarquia, em particular na manutenção e desenvolvimento das estufas, Paulo Inácio prepara o anúncio das condições de um alargamento deste projeto por mais 3 hectares.
Com o loteamento Nova Alcobaça haverá lugar à cedência de vários hectares de terreno anexos ao rio para o domínio público, que poderá estender o Parque Verde para lá do Museu do Vinho.
“Estamos a estudar a segunda fase do Parque Verde a espessas, em princípio, do promotor da Nova Alcobaça. Mas eu gostaria de dar as novidades no momento de inauguração da premira fase”, diz o autarca.
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