“Foram apresentadas um conjunto de alterações aos instrumentos Orçamentais, na sequência da linha seguida no mandato anterior, o que demonstra bem o descontrolo de gestão contabilística que a atual maioria, em completa sintonia com a maioria anterior, pretende impor desde o início da sua ação governativa municipal, manipulando todas as dotações, desrespeitando assim os princípios que nortearam a elaboração destes instrumentos, revelando assim falta de seriedade política no cumprimento dos objetivos e estratégias traçados no início do mandato”, refere Alberto Madaíl.
O social-democrata sublinha que “todos estes movimentos orçamentais registados, totalizam uma verba de 447.000,00 euros, o que demonstra bem a falta de planeamento na gestão financeira dos recursos públicos”.
Para além do desacordo sobre a forma como estão a ser conduzidas as finanças da autarquia, os eleitos pelo PSD falam ainda da “continuação da política mediática com a contratação de um fotógrafo em regime de avença pelo prazo de um ano com a remuneração mensal de 1512,90 euros”.
“A gestão dos recursos públicos provenientes do esforço sobre os orçamentos familiares, que a exemplo da proposta de cinco vereadores a tempo inteiro, representa um péssimo exemplo que o poder político transmite para a sociedade civil ao inverso de medidas de rigor e controlo da despesa pública que deveriam nortear a gestão do atual executivo camarário”, disseram os eleitos, em declaração de voto.
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