Para a CDU “estes 15 trabalhadores fazem parte de um conjunto de 19 que foram ilegalmente despedidos no início de 2014 e aos quais os tribunais [Tribunal de Trabalho de Leiria] deram razão”, determinando a sua reintegração nas funções que desempenhavam.
A proposta de despedimento coletivo, que foi aprovada na última reunião (dia 27), refere “a indisponibilidade” manifestada pela câmara e pelos serviços municipalizados “para aceitarem a colaboração” daqueles trabalhadores.
A Nazaré Qualifica afirma não ter “atividades” para atribuir aos funcionários e considera que a sua manutenção representa um encargo financeiro que “põe em causa a viabilidade” da empresa.
A proposta foi aprovada por maioria, com os votos contra do PSD e do Grupo de Cidadãos Independente do concelho da Nazaré.
“Não compreendemos que tipo de gestão dos dinheiros públicos é esta praticada pelo executivo do PS”, refere a CDU no comunicado.
De trabalhadores que fazem parte dos quadros, há alguns “com ligação à autarquia há cerca de 14 anos”.
A CDU defende “uma gestão transparente, mais diferenciadora, cuidada, educada, objetiva e humanista”, ao invés de decisões que “deixam lugar à suspeição e à revolta”.
O partido mostra-se solidário para com os trabalhadores e exige “que seja feita justiça”.
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