A escolha do título partiu da tradição popular nazarena, que assim reconhece “oficial e popularmente a sua ação louvável no salvamento de tantos pescadores, tema particularmente sensível à Nazaré, cujo mar de forte ondulação, a par da inexistência de Porto de Abrigo até aos anos 1980, foi responsável por elevado número de naufrágios ao longo dos anos”, segundo a mesma fonte.
Esta exposição tem como objetivo apresentar, “pela primeira vez, um conjunto de diplomas de condecoração atribuídos pelo Real Instituto de Socorros a Náufragos, fundado pela rainha D. Amélia, assim como medalhas ao pescador José da Rabicha, a par de documentação e objetos associados a Joaquim Bernardo de Sousa Lobo, vulgarmente conhecido por ‘Joaquim da Rita’, primeiro patrão da barca salva-vidas N.S. dos Aflitos”.
Várias fotografias, nomeadamente de uma festa de homenagem a Joaquim da Rita, fazem parte da exposição.
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