José Ferreira, um dos queixosos, refere que “o problema é mais preocupante num troço de cerca de 200 metros”, situado entre a saída do “Loteamento Fortunato” e a entrada na povoação, onde existe um passeio sem condições de segurança.
No final desse “pequeno troço, existem semáforos sistematicamente avariados”, o que contribui para a insegurança de quem aí circula a pé.
José Ferreira defende um reforço da segurança com a instalação de semáforos funcionais, “se possível dotados de controlo de velocidade e a recolocação de barras sonoras no pavimento, como em tempos houve”.
“E, claro, a colocação de placas recordando a condutores distraídos o limite de velocidade numa povoação”, refere ainda.
O presidente da Junta de freguesia, Leonel Ribeiro, refere que a estrada é “responsabilidade da empresa Estradas de Portugal E.P.” e somente poderá alertar a empresa para as preocupações relativas ao excesso de velocidade e eventual falta de segurança da via.
O autarca reconhece que “não se entende a razão dos semáforos estarem quase sempre avariados”, mas discorda com os moradores daquela artéria, quando se referem à “falta de segurança do passeio, até porque nunca houve qualquer acidente”.
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