“As condições do mercado imobiliário não parecem promissoras a esse nível e, por isso, o CEERIA tem a responsabilidade de manter um edifício histórico com 100 anos de história (datará de 1912 a sua construção),”, disse João Belo, presidente da Direção do Centro.
Ao longo de décadas, o palacete serviu de escola, residência oficial de um administrador da COFTA – antiga fiação e tecidos, colégio particular e liceu municipal, estando, desde há alguns anos, ao serviço do CEERIA.
Para João Belo o mais indicado seria que “a Câmara adquirisse o palacete para que este pudesse pertencer à comunidade”, embora admita que não se pode, na atualidade, “exigir muito da Autarquia” .
O projeto para requalificar o prédio está em curso na esperança que possa surgir algum apoio, neste âmbito, no próximo quadro comunitário.
A cobertura do edifício, onde já existem muitos rombos que permitem a infiltração de águas pluviais e humidade; e a reparação dos pisos intermédios, cuja base principal é a madeira, alguma já bastante degradada, são as principais preocupações da direção do CEERIA relativamente à reabilitação e manutenção do palacete, um edifício centenário.
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