“Estamos a começar com toda a normalidade. Trabalhámos muito durante o verão para que a máquina pudesse arrancar dentro do prazo previsto e da normalidade esperada. Temos os professores necessários para fazer com que as coisas corram bem”, explicou Gaspar Vaz, responsável pelo Agrupamento de Escolas de Cister.
De acordo com o professor, “as falhas são nesta altura, sobretudo, ao nível do pessoal não docente, por culpa do sistema. Já pedimos aos professores das escolas que façam tudo o que for possível para minimizar este impacto”, concluiu.
A “normalidade” marcou, igualmente, o regresso à escola dos alunos que pertencem ao Agrupamento de Escolas da Benedita. Helena Vinagre fez a receção aos pais e alunos no dia 12, e assegura que “o ano arrancou dentro da normalidade, embora ainda sem alguns docentes de matemática no segundo ciclo, o que a Diretora explica casos pontuais, relacionados, com alguns acidentes sofridos pelos docentes em falta, durante as suas férias.
Ainda acordo com a coordenadora do Agrupamento de Escolas a sul do concelho “houve um atraso no processo de colocação de professores, mas tudo será ultrapassado brevemente”, tendo o processo ficado fechado ainda durante a semana passada.
Em S. Martinho do Porto, Luísa Sardo, começou o ano letivo com alguns professores em falta, nomeadamente no ensino especial. Há professores a aguardar deferimento de despachos, já a dar aulas, mas que poderão não assumir as turmas até ao final do ano letivo e falta de professores para o ensino especial, face ao pedido pelo Agrupamento” explicou Luísa Sardo, que se mostra receosa do que se possa desenvolver ao longo do ano, se se mantiver o número de docentes empregues nesta área do ensino.
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