A obra incidirá na “reconstrução de toda a zona destruída, incluindo a cabeça de rotação” e a sua proteção “com um manto duplo de antifer”, um material mais resistente que a anterior proteção em tetrápodes.
A “urgência da obra” ditou a sua adjudicação no início deste mês, tendo o Ministério do Mar informado que após a reparação do molhe norte, o Estado avançará, no próximo ano, com uma intervenção do molhe sul, orçada em cerca de 500 mil euros, intervenção que contemplará “a reparação e reperfilamento do talude interior do quebra-mar, no seu terço central, e o reforço, na mesma zona, do talude exterior, e do seu pé, com tetrápodes”.
Ainda de acordo com o Ministério de Assunção Cristas, “faltará verificar a necessidade de intervenção, com reforços pontuais, da cabeça de rotação, apesar da última vistoria realizada não ter indicado a necessidade de urgente intervenção”.
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