“Com esta ou outra equipa, com alterações pontuais, não me importo de ficar mais um mandato. A casa não pode parar. Qualquer direção que vá para lá, tem que dar apoio ao corpo de bombeiros”, disse Joaquim Morais.
O ainda presidente da Associação Humanitária não tem lista formada nem está em reflexão sobre o assunto, mas garante que “não se importa de continuar”, caso mais ninguém apareça.
A situação financeira da associação não é das melhores, mas recuperou desde a entrada da atual direção em funções. Os apoios da Câmara Municipal e a ambulância do INEM na corporação ajudaram a ultrapassar uma situação menos boa, das finanças da associação.
Joaquim Morais espera poder assinar um protocolo com a autarquia no início do próximo ano, onde ficarão definidas as regras de apoio da Câmara à instituição.
“Há um acordo de princípios, que resultará num protocolo, que poderá ser assinado no início do próximo ano”, informou Joaquim Morais, que não “pode adiantar mais pormenores acerca deste acordo”, mas que poderá passar pela “transação de uma quantia mensal da Câmara à corporação”, e o apoio pontual na aquisição de equipamentos necessários à função dos bombeiros.
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