“Facilmente se demonstra (ver por exemplo o Dec.-Lei 228/2012) que o Oeste é, e sempre será, “Lisboa e Vale do Tejo” e todos os documentos oficiais de Planeamento e Ordenamento do Território determinam que hoje saudássemos a existência, como no nosso PROT, de uma Região de Turismo Oeste e Vale do Tejo, e não este absurdo”, sustentou.
“68 anos feitos, parto para a reforma com o travo amargo da derrota numa “batalha”, numa “guerra” não terminada. Espera-me uma reforma inquieta, no desassossego de tudo ter de fazer para repor o Oeste no lugar que lhe pertence. Mas parto, também, perdoe-se-me a imodéstia de o poder afirmar, que se não fiz tudo o que era esperado, sempre trabalhei com a convicção de estar a defender os interesses do Oeste, suas empresas e Municípios, fazendo-o honesta e dedicadamente”, desabafou António Carneiro.
E concluiu: “Neste ingrato momento, mau grado o absurdo da “fusão” (um território com 100 Municípios!), fica a certeza de que os interesses vitais do Oeste, seus produtos turísticos, Empresas e Municípios, estão minimamente defendidos e que a Delegação Oeste da “Turismo do Centro” continuará a ser a casa daqueles que continuam a construir o destino turístico Oeste”.
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