O caso aconteceu a 29 de junho. O homem terá usado um isqueiro, e as chamas acabaram por consumir “cerca de dois hectares e meio de árvores e de mato, causando perigo para habitações e zona florestal circundante”, refere a PJ.
O suspeito encontra-se sujeito a termo de identidade e residência imposto pelo Tribunal de Alcobaça, “enquanto decorre o processo de avaliação com vista a eventual declaração de inimputabilidade em razão de anomalia psíquica”.
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