Em 2012, a empresa norte-americana Porto Energy encontrou uma coluna de gás natural à profundidade de 200 metros. Contudo, a empresa não encontrou indícios de que a exploração fosse viável do ponto de vista comercial. O acordo fica sujeito à aprovação pela Direção Geral de Energia e Geologia, que tem de aprovar a passagem da Galp a operadora do consórcio.
O presidente da Porto Energy, Joseph Ash, afirmou à Canada Newswire que o “exercício da opção da Galp para operar Aljubarrota-3 demonstra claramente o seu interesse e confiança no potencial deste ativo. Apesar de retermos uma participação igual na concessão e esperarmos participar totalmente na determinação da direcção estratégica de futuras actividades de exploração, a transição para um papel de não-operador vai permitir-nos melhorar a flexibilidade financeira e operacional.”
Para Paulo Inácio “trata-se de uma alteração importante. Estamos a falar de uma companhia portuguesa, reconhecida mundialmente”.
Por outro lado, o facto da Galp Energia assumir a exploração da concessão Aljubarrota 3 “é sinal que acredita na sua viabilidade”, disse o autarca, acrescentando que “a Galp informou que há vestígios de gás no concelho. Em 2012 só não encontrou o reservatório”.
O autarca informou que a Câmara Municipal “irá manter o relacionamento institucional com a GALP para perceber o que vai acontecer nos próximos meses” relativamente a este caso.
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