Trata-se de “uma descida extraordinária” e para o qual contribuiu o empréstimo de 4.5 milhões de euros no âmbito do PAEL – programa de apoio à economia local.
Apesar dos números apresentados pela maioria que governa a Câmara, PS e CDU na Assembleia Municipal, que reconheceram a melhoria do estado financeiro da autarquia, acabaram por votar contra a Prestação de Contas do Exercício Económico de 2012.
A baixa taxa de execução face ao que estava previsto no orçamento apresentado por Paulo Inácio foi a razão apresentada pelos partidos de esquerda, na sua justificação de voto contra.
0 Comentários