O comandante da esquadra, António Caroça, apresentou alguns conselhos de segurança a adotar em casa, como evitar deixar portas, janelas ou portões abertos, mesmo que seja apenas para ir deitar o lixo fora; estar atento à presença de suspeitos nas imediações da habitação ou verificar a identidade de quem bate à porta, antes de a abrir.
O agente recordou que “os uniformes não chegam para garantir a identidade de uma pessoa que se apresenta à porta de nossa casa”. E muitos assaltos acontecem com a simples abertura da porta a alguém que toca à campainha ou a informações que se passam num telefonema.
Colocar um visor e uma corrente na porta podem evitar problemas graves, assim como criar laços de solidariedade com vizinhos pode ser muito útil em caso de perigo, alertou, ainda, o comandante da esquadra.
Sobre os objetos de valor, António Caroça chamou a atenção para a necessidade de se espalharem por vários sítios da habitação, e evitar concentrá-los nos guarda-fatos, mesas de cabeceira ou latas de cozinha, pois são habitualmente os mais usados, e os primeiros a serem procurados pelos assaltantes.
Na rua, os conselhos de segurança são também os que previnem a colocação da pessoa em situação de perigo.
Evitar andar com valores, tanto dinheiro como jóias, são meio caminho andado para garantir maior segurança, assim como evitar passar informações sobre vizinhos, muitas vezes o primeiro passo para o assalto ou burla que ocorre no dia seguinte.
O agente solicitou à audiência que informasse, de imediato, as forças de segurança sobre situações suspeitas, pois só assim a atuação será mais rápida e eficaz.
A próxima ação de sensibilização deverá decorrer no dia 8 de março, dia da mulher.
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