“Esperamos que estas entidades se pronunciem favoravelmente para que possamos ter, do ponto de vista formal, este processo encerrado, e ganharmos capacidade reivindicativa, no âmbito de uma estratégia que foi apresentada ao Governo, a solicitar que a zona em causa seja dotada de um projeto ancora, de investimento forte”, adiantou.
Paulo Inácio considera que a zona, para onde foi destinada, desde o mandato de Gonçalves Sapinho, a Área de Localização Empresarial da Benedita, “saberá responder, através do seu tecido empresarial, a qualquer desafio para a ALE”.
A Câmara comprou a Quinta da Serra, na Benedita, junto ao IC2, para aí instalar a atividade empresarial do sul do concelho, ordenando empresas e trânsito no Itinerário Complementar 2, aumentando a competitividade das empresas e a segurança rodoviária.
O terreno é, contudo, protegido por alguns planos de ordenamento do território e a instalação de uma área de localização empresarial implica, por outro lado, a concordância de várias entidades.
O dossier ALE da Benedita arrasta-se há meses pelos gabinetes de Lisboa e Câmara Municipal de Alcobaça entende que chegou a altura de concluir este processo.
“Esperamos que corra bem. Não iremos desistir”, garante Paulo Inácio.
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