José Tereso, presidente da Junta de Freguesia de Turquel, que acompanhou a visita, referiu que a empresa Pragosa S.A. investiu dois milhões de euros em coberturas para minimizar os impactos ambientais.
O autarca afirmou que «a população da Moita do Poço nunca quis o encerramento da Pedreira, tendo em conta que a empresa é responsável pela manutenção de 60 postos de trabalho».
O final de 2011 e os primeiros 4 meses deste ano foram difíceis para os moradores devido à produção intensa que se registava na pedreira, ao pó por ela gerada e à falta de chuva, que fez com que a poeira se espalhasse, por mais tempo, na atmosfera.
Durante esse período, a população da Moita do Poço desdobrou-se em manifestações, que culminaram com a entrega de um abaixo-assinado a diversos organismos, um dos quais a Assembleia da República.
Confrontada com a situação, a autarquia de Alcobaça, que reconheceu razão e legitimidade da população nas suas reclamações, afirmou que se tratava de um problema que tinha de ser resolvido pelo Ministério da Economia, a entidade que atribuiu o alvará à empresa em questão.
Foi precisamente para verificar que estava já tudo resolvido que surgiu esta visita de Ricardo Emílio, Diretor Regional de Economia, de Lisboa e Vale do Tejo.
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