R.N- Quais os momentos mais altos e mais baixos da sua equipa no decorrer da época, na sua opinião?
W.E- Os momentos mais altos foram todos aqueles em que sentimos que tínhamos dado tudo o que podemos, os mais baixos, todas as derrotas averbadas…perder é mau, e esta época perdemos vezes demais para o meu gosto e para a qualidade do plantel. Mas como sempre digo a responsabilidade é de todos mas a culpa é sempre minha.
R.N- Vai continuar como treinador do Ginásio? Se sim que espera que venha a ser a próxima temporada para a sua equipa, se não, por onde passa o seu futuro imediato desportivo?
W.E- Sim, em principio tudo indica que sim. A próxima época apresenta moldes completamente diferentes de todas as disputadas até aos dias de hoje. Sabemos que temos que ser fortes, capazes e tentar jogar o melhor possível. Vamos pensar jogo a jogo e tentar andar perto dos lugares cimeiros para manter a motivação alta e rentabilizar ao máximo as potencialidades do plantel que é extremamente jovem, ambicioso, responsável e honesto. Espero a explosão definitiva da grande maioria dos jogadores e como tal que isso se possa reflectir na qualidade de jogo que já evidenciamos mas também com reflexos mais contundentes na classificação.
R.N- O plantel do Ginásio caso fique no clube, pode ser reforçado? Se sim, em que sectores e com quanto elementos conta para a nova temporada?
W.E– Ainda existem algumas indefinições…Se mantivermos os jogadores que eu acho importante manter, então só necessitamos de reforçar seriamente o sector atacante onde relevamos algum deficit. Já sabemos que o grande Capitão Ruben encerra a carreira, o bula também, além de o T.D. e o Nuno Coelho abandonarem o clube por razões diferentes. Está tudo em aberto em relação às entradas e estas não devem exceder os 4 elementos. Espero poder contar com um plantel de 23/24 elementos.
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