O objectivo deste espaço, explicou Paulo Inácio, presidente da Câmara, «é a criação de empresas inovadoras, relevantes para a economia, geradoras de emprego e postos de trabalho».
Uma das primeiras empresas a instalarem-se foi o Call Center, da Finalsom.
A empresa alcobacense já teve uma experiência na área dos call centers, em Lisboa, mas «cá o objetivo é mais alargado, uma vez que para além dos produtos comercializados pela Finalsom, o Call Center também irá tentar vender outros artigos de Alcobaça», explicou o empresário Luís António Dias.
A empresa, a operar no mercado há 15 anos, assinou, recentemente, um protocolo com o CEEIRIA, e que visa a colocação de 10 utentes daquela Instituição no mercado de trabalho. «São pessoas portadoras de deficiência motora, mas que reúnem todas as condições para desempenhar funções num call center», disse o empresário.
Ao todo, a Finalsom irá empregar 30 pessoas.
Outra das empresas presentes no Parque de Negócios é a Movingsyst, a operar na área das aplicações informáticas para as plataformas móveis.
«Esta empresa de Valado dos Frades está apostada em ajudar outros projetos nacionais a internacionalizarem-se, desta feita através de aplicações móveis em línguas estrangeiras», referiu o empresário Pedro Vinagre.
As restantes empresas já instaladas operam em áreas diversas, como o turismo e o design, ou a modelação 3D. Neste último caso, a NG – Design Ponto Global está apostada na criação de mobiliário urbano, em particular no mobiliário de praia. Em termos de mercado, esta empresa, do jovem alcobacense Gonçalo Silva, pretende apostar em países como a China e o Brasil.
O Parque de Negócios abre com 50 postos de trabalho criados, mas, no limite, irá empregar 150 pessoas.
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