«Em comparação aos casos de Alcobaça, a situação da Nazaré é preocupante, tendo em conta a dimensão do concelho e a quase inexistência de indústria», esclarece.Os consumidores não pedem ajuda nem crédito entre Julho e Setembro, nem nos períodos do Natal ou início do ano, Páscoa e Carnaval, embora tenham os seus créditos relativos à habitação, o investimento que mais pesa na carteira das famílias, em incumprimento, por vezes, durante anos. A banca não avança para a execução.«Os bancos evitam as execuções das habitações localizadas na praia, apesar do crédito estar mal parados, porque há sempre a perspectiva do cumprimento, através de dinheiro realizado com a actividade turística, ou com a venda do particular, pois a localização do imóvel resulta na sua valorização, apesar dos preços de mercado estarem em quebra».No país, as insolvências subiram 5% nos primeiros três meses de 2011 em relação a igual período do ano passado. Mais de metade das insolvências aconteceram nas principais cidades portuguesas.
Insolvências na Nazaré tem vindo a crescer
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