Paulo Alexandre «No mesmo dia em que o Governo ultimava o documento e preparava a carta que ia assinar para dizer à Comissão Europeia e ao Banco Central Europeu que aquelas medidas tinham sido vistas com um grupo de missão europeu iriam servir de reforço para garantir os objectivos do défice, o primeiro-ministro fazia o seu discurso no Parlamento a garantir, solenemente, ao país que não seriam precisas mais medidas de
austeridade», disse Pedro Passos Coelho.Como exemplo, Pedro Passos Coelho apontou o caso da introdução de portagens nas antigas vias sem custos para o utilizador.
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