A mãe de uma candidata a um emprego oferecido pela Junta de Freguesia de São Martinho do Porto acusa o executivo da autarquia de utilizar critérios duvidosos na selecção do pessoal. Em causa estão ofertas de emprego para um Técnico Superior de Recursos Humanos e Assessoria e de um Assistente Operacional (Recepção).
O presidente da Junta, Joaquim Clérigo, é um dos alvos das críticas. A queixosa fala mesmo num aumento das “irregularidades” e “ilegalidades” na Junta de Freguesia.
O autarca garante que “nenhum dos candidatos a emprego oferecido pela Junta ficou, desde que foi eleito, de fora de qualquer concurso”. Joaquim Clérigo repudia as afirmações de “manipulação de resultados”, adiantando que a decisão sobre os escolhidos não é da sua responsabilidade, mas sim de um júri constituído para o efeito e no qual não participam nenhum dos eleitos para a Junta de Freguesia. PA
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