A SPAL deverá rescindir com cerca de 100 trabalhadores. Os números sãoapontados pelas estruturas sindicais.O PCP esteve no início da semana passada junto dos portões da Sociedade de Porcelanas de Alcobaça (SPAL), para informar os trabalhadores que não são obrigados a aceitarem as rescisões, como propõe a administração da empresa.
A SPAL retomou a laboração, depois de um curto período de férias, e propôs a rescisão de contrato a 16 funcionários, no âmbito da necessidade de reestruturação da empresa face às novas necessidades de produção e de mercado.O PCP acha, contudo, que este é mais um sinal de que os únicos que estão a pagar a crise são os trabalhadores. O Sindicato dos trabalhadores da Indústria Vidreira mostra-se bastante preocupado com a situação de alguns dos trabalhadores da empresa já
que, pelas suas contas, prevê-se que as rescisões atinjam uma centena de operários. Números que não foram possíveis de confirmar junto do administrador da SPAL, José António Paiva, até ao fecho desta edição.
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