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Ministro da Adm. Interna apresenta dispositivo de combate a incêndios

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B.V de Alcobaça estiveram presentes B.V. da Nazaré com o Ministro da Adm. Interna56 Aeronaves, 35 Helicópteros, 14 Aviões e 2 AerotanquesCarlos BarrosoO Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, iniciou nas Caldas da Rainha a apresentação do dispositivo de combate aos incêndios florestais que vai estar ao serviço durante o período geralmente mais crítico.O dispositivo […]

B.V de Alcobaça estiveram presentes

B.V. da Nazaré com o Ministro da Adm. Interna56 Aeronaves, 35 Helicópteros, 14 Aviões e 2 AerotanquesCarlos BarrosoO Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, iniciou nas Caldas da Rainha a apresentação do dispositivo de combate aos incêndios florestais que vai estar ao serviço durante o período geralmente mais crítico.O dispositivo de ataque aos fogos durante o Verão engloba um total de 56 aeronaves, incluindo 35 helicópteros e 14 aviões, a que se juntam dois aerotanques pesados anfíbios e os novos cinco helibombardeiros pesados.Quanto aos meios humanos, além das corporações de bombeiros, o dispositivo operacional conta também com o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR, com a Força Especial de Bombeiros “Canarinhos” e Equipas de Intervenção Permanente.

Para que existam meios disponíveis durante todo o ano para a eventualidade de incêndios florestais, o Governo decidiu criar a fase “Echo”, que vai cobrir o período de 16 de Outubro a 31 de Dezembro. Assim, o dispositivo de combate aos fogos compreende as fases “Alfa” (de 1 Janeiro a 14 de Maio), “Bravo”, (de 15 de Maio a 30 de Junho), “Charlie”, (de 1 de Julho a 30 de Setembro), “Delta” (de 1 de Outubro a 15 de Outubro) e “Echo”.Durante a apresentação do contingente, pela primeira vez na cidade das Caldas, o ministro da Administração Interna, assegurou que na fase de maior risco de incêndios, “haverá 56 meios aéreos disponíveis para o combate aos fogos”.“Com maiores ou menores dificuldades, o que posso garantir é que na fase de maior risco, na fase Charlie (entre 01 de Julho e 30 de Setembro), iremos dispor de 56 meios aéreos”, reforçou.Admitindo que “nem sempre é fácil alugar meios aéreos”, Rui Pereira explicou que por isso mesmo “o Governo tomou uma decisão de constituir uma empresa de meios aéreos para garantir um mínimo de autonomia ao Estado em matéria de missões de segurança interna e de protecção civil”.“Constituímos uma empresa de meios aéreos, a EMA, e temos nove meios aéreos próprios que incluem seis helicópteros pesados que desenvolvem missões de combate a incêndios mas também podem desenvolver outras missões de segurança e protecção civil como no decurso da Presidência Portuguesa da União Europeia”, disse.“Esses meios da EMA não chegam para suportarmos o esforço de combate aos incêndios, sobretudo na fase de maior risco e nós comprometemo-nos a apresentar na fase de maior risco 56 meios aéreos e é isso que faremos”, sublinhou o ministro, no final da cerimónia de apresentação do dispositivo de combate aos incêndios florestais do Distrito de Leiria.O ministro disse ainda durante a sua intervenção e perante o dispositivo que além dos 56 meios aéreos haverá no país 2.300 viaturas e mais de 9.600 homens disponíveis para o combate a incêndios. Rui Pereira, que esteve acompanhado pelo secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, e pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Ascenso Simões, está a percorrer, até 4 de Maio, todos os distritos do País para apresentar as medidas de prevenção e de combate aos incêndios florestais, tendo iniciado esta maratona nas Caldas.Quanto aos meios humanos, além das corporações de bombeiros, o dispositivo operacional vai contar também com o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, unidade preparada para acções de prevenção e de intervenção de primeira linha.Actualmente, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro está presente em 11 distritos e conta com um efectivo de 720 elementos.O combate aos incêndios florestais vai contar ainda com a Força Especial de Bombeiros “Canarinhos”, composta por um conjunto de 210 efectivos, distribuídos por sete distritos considerados de elevado risco.Rui Pereira comentou que “o compromisso é associar o esforço dos bombeiros voluntários, que é um esforço indispensável porque são o primeiro elemento de proximidade relativamente às populações com o esforço dos bombeiros profissionais”.Por seu lado, o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, adiantou que vai ser celebrado um protocolo com o Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) para o estudo do enquadramento legal dos “Canarinhos”.O Instituto vai “desenhar até ao final do ano o modelo de como estes bombeiros ficarão integrados porque o socorro tem vindo na evoluir do voluntariado para a profissionalização e estas pessoas têm que ser enquadradas”, disse José Miguel Medeiros. De acordo com o MAI, para este ano foram ainda criadas Equipas de Intervenção Permanente, que vão “elevar o nível de prontidão e resposta em situações de socorro e emergência às populações dos concelhos com maior nível de risco”.Também ao nível do reforço dos meios humanos, Portugal pode contar já este ano com mais duas Brigadas de Sapadores Florestais.O dispositivo é coordenado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, através do seu Comando Nacional e Comandos Distritais de Operações de Socorro.No domínio da prevenção e do combate aos incêndios florestais, o Governo decidiu criar a fase “ECHO”, que vai cobrir o período de 16 de Outubro a 31 de Dezembro, para que existam meios disponíveis durante todo o ano para a eventualidade de incêndios florestais.Além da “Echo”, o dispositivo de combate a incêndios florestais compreende, igualmente, as fases “Alfa” (01 Janeiro a 14 de Maio), “Bravo” (15 de Maio a 30 de Junho), “Charlie” (01 de Julho a 30 de Setembro) e “Delta” (01 de Outubro a 15 de Outubro).No Distrito de Leiria, o coordenador do Centro Distrital de Operações de Socorro, José Manuel Moura disse que conta com 25 corpos de bombeiros, 2.865 bombeiros, dois centros com meios aéreos (Figueiró dos Vinhos e Pombal) e com o apoio da Direcção Geral dos Recursos Florestais, GNR, Forças Armadas e sapadores florestais.À margem desta apresentação, José Miguel Medeiros, secretário de Estado da Protecção Civil, foi quem respondeu a uma questão relacionada com o carro de desencarceramento de Pataias que só pega de empurrão.“Não está em causa o socorro nesta região, porque num raio de dez quilómetros, há quatro carros de desencarceramento”, disse. José Miguel Medeiros, sublinhou ainda que a viatura em causa, “não foi colocada durante vários anos como prioridade dos bombeiros de Pataias, mas só ultimamente”. “Há prioridades no distrito que estão à frente”, destacou, acrescentando que “está prevista esta prioridade, sabendo o comandante e o presidente da direcção da Associação Humanitária de Pataias, de acordo com o plano de re-equipamento do CDOS”.Levado a comentar a acção ridícula do bombeiros terem de empurrar o carro para irem socorrer, o secretário de Estado, disse que “é caricato o senhor comandante de Pataias insistir em repetir aquela encenação de empurrar o carro”, concluiu.

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