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Região de Turismo Leiria-Fátima quer união com Região dos TempláriosRegião de Turismo Leiria-Fátima quer fundir-se com TempláriosA projectada redução governamental de 19 para dez regiões de turismo está a agitar o sector António Paulo A criação de um percurso turístico único que permita abranger o Santuário de Fátima, os Mosteiros da Batalha e Alcobaça e […]

Região de Turismo Leiria-Fátima quer união com Região dos TempláriosRegião de Turismo Leiria-Fátima quer fundir-se com TempláriosA projectada redução governamental de 19 para dez regiões de turismo está a agitar o sector António Paulo A criação de um percurso turístico único que permita abranger o Santuário de Fátima, os Mosteiros da Batalha e Alcobaça e o Convento de Cristo (Tomar), através da fusão das regiões de Leiria-Fátima e Templários, é um dos objectivos da contra-proposta da Associação Nacional das Regiões de Turismo (ANRET) a entregar ao Governo já no início de Dezembro, face ao anunciado projecto do Governo que aponta para a reestruturação no sector. A proposta do Governo enquadra-se num projecto de decreto-lei, que prevê a extinção das 19 regiões de turismo existentes no País, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).

A contra-proposta da ANRET defende a fusão das regiões do Centro com a criação de uma estrutura Leiria-Fátima/ Templários, por se tratarem de duas regiões onde o destino religioso é o produto turístico, em oposição ao projecto governamental que preconiza a fusão daquelas duas estruturas com as regiões do Oeste e Ribatejo. Miguel Sousinha, presidente da ANRET e da Região de Turismo Leiria/Fátima, reconhece que “o mapa actual não tem sustentação em termos técnicos”, mas indica que o Governo tem apenas duas soluções: “ou opta pelo mapa político ou pelo mapa técnico”, sublinhando que “é na sustentação técnica” que o sector poderá sair a ganhar com a reestruturação.A ideia de fundir a região Leiria/Fátima com a dos Templários, segundo Miguel Sousinha assenta na criação de um percurso turístico que permita interligar visitas ao Santuário de Fátima, aos Mosteiros da Batalha e Alcobaça e ao Convento de Cristo, em Tomar. De acordo com Miguel Sousinha, esta fusão visa manter a identidade da Região de Turismo Leiria-Fátima, porque “não faz sentido perder uma marca internacional com 50 anos de história, e seria uma falta de estratégia e de visão perder o único produto com capacidade de concorrência no exterior”. “Oeste e Centro de Portugal”Por seu lado, António Carneiro, presidente da Região de Turismo do Oeste (RTO) e presidente da Mesa da Assembleia Geral da ANRET, não está contra a medida governamental, sublinhando em declarações ao jornal digital “Oeste Online” ” que qualquer que seja a decisão final, a designação Oeste irá aparecer no nome da nova entidade. A proposta governamental aponta para a instituição de uma região “Oeste e Centro de Portugal”, mas a designação de “Centro” não é aceite desde já no seio da ANRET. No entanto, António Carneiro prefere não se pronunciar no imediato sobre a possibilidade da RTO deixar de existir enquanto tal e não quer que se fale em extinção. “Estamos a falar em fusão e não em extinção”, disse, adiantando ao “Oeste Online” que “este é um bom ponto de partida, o que não quer dizer que seja o ponto de chegada”.Enquanto trabalham na contra-proposta a apresentar ao Governo, a direcção da ANRET e António Carneiro reuniram-se no passado dia 20 com Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, para uma primeira abordagem a esta questão. “Pedimos ao secretário de Estado para que 2007, seja o ano de aperfeiçoamento do regulamento e do mapa, para harmonizar institucionalmente as regiões de turismo”, adiantou António Carneiro ao “Oeste Online”, sublinhando que há várias questões a levar em linha de conta, como o quadro de funcionários e o património de cada entidade, e decidir onde será a sede da futura região de turismo.De qualquer forma, o presidente da RTO salienta ainda que as novas instituições vão ter que ter em conta futuras reorganizações do território e as Nomenclaturas das Unidades Territoriais (NUT’s) já que para António Carneiro é importante que haja “coerência” no que vier a ser decidido.

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