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Amália Hoje regressa em abril ao palco da Culturgest

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Amália Hoje, projeto de Nuno Gonçalves, Sónia Tavares, Fernando Ribeiro e Paulo Praça, vai subir ao palco da Culturgest para dois concertos especiais nos próximos dias 01 e 02 de abril. Com a celebração do centenário de Amália Rodrigues surgiram inúmeros convites para o regresso do projeto, contudo a pandemia veio adiar a oportunidade de […]

Amália Hoje, projeto de Nuno Gonçalves, Sónia Tavares, Fernando Ribeiro e Paulo Praça, vai subir ao palco da Culturgest para dois concertos especiais nos próximos dias 01 e 02 de abril. Com a celebração do centenário de Amália Rodrigues surgiram inúmeros convites para o regresso do projeto, contudo a pandemia veio adiar a oportunidade de voltar a ver estas canções em palco.

Depois de quase uma década sem se apresentarem em solo nacional, chegou o momento de ser possível assistir de novo a este espetáculo que homenageia a maior diva do Fado. Os bilhetes já se encontram disponíveis para venda.

No palco da Culturgest, além de Nuno Gonçalves, Sónia Tavares, Fernando Ribeiro e Paulo Praça estarão os músicos que acompanharam o projeto já no passado, com Mário Barreiros na bateria, Israel Pereira na guitarra, Carl Minneman no baixo e um coro de seis elementos.

O projeto nasce na data do 10.º aniversário da morte de Amália Rodrigues, após um convite da Valentim de Carvalho a Nuno Gonçalves, com o objetivo de reinterpretar algumas canções do vasto catálogo da “Diva do Fado”, tendo plena liberdade de escolha das composições, dos seus colaboradores, dos arranjos e toda a direção musical.

Assim nasceu o disco, “Amália Hoje” com edição em 27 de abril de 2009, com nove fados imortalizados por Amália Rodrigues e reinterpretados com uma abordagem pop contemporânea assumindo a postura de que “Amália Rodrigues foi a primeira e maior estrela pop de Portugal”. Na altura do lançamento, Nuno Gonçalves afirmava que “olhando para o passado, ouvindo discos, analisando tudo o que Amália criava, começámos a perceber que Amália era muito mais do que Fado. Amália foi a primeira e talvez a única artista pop com dimensão mundial, que Portugal alguma vez teve”.

Para esta homenagem, deixaram a guitarra portuguesa fora do estúdio de gravação e trouxeram sangue novo sangue ao repertório da fadista, incluindo guitarra elétrica, bateria, sintetizadores, programações e uma orquestra. A lista de faixas do álbum refletiu, “uma escolha pessoal dos fados de Amália, mas ao mesmo tempo uma escolha que não é óbvia”, pois escolheu “composições que tivessem espaço para crescer e que tivessem uma sensibilidade pop inata”.

O primeiro single lançado, “Gaivota”, um poema de Alexandre O’Neill e música do colaborador de longa data de Amália Rodrigues, Alain Oulman, foi cantado por Sónia Tavares e rapidamente se tornou no maior sucesso de rádio do ano. Fernando Ribeiro interpreta “Formiga Bossa Nova”, também de O´Neill e Alain Oulman, e “Grito”, poema escrito pela própria Amália Rodrigues com música de Carlos Gonçalves.  Já Paulo Praça interpreta “Nome de Rua”, de David Mourão-Ferreira e Alain Oulman, entre outras canções.

O projeto “Amália Hoje” apresentou-se em todo o território nacional para dezenas de milhares de pessoas em festivais, teatros e com 40 músicos da Orquestra Sinfónica da República Checa, esgotaram cinco espetáculos no Coliseu de Lisboa e três espetáculos no Coliseu do Porto.

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