Esta exposição é composta por um conjunto de esculturas contemporâneas de carácter monumental, organizadas num percurso entre o Parque Verde e o Museu do Vinho, e por uma exposição em formato museológico, nos espaços renovados da galeria do cais da
Adega dos Balseiros e no edifício do Armazém Novo – Destilaria. A exposição “pretende ser um evento centrado na valorização e na relação entre o património natural e o construído através das artes, em que se propõe contrariar o olhar moldado do espetador pelo quotidiano, levando-o para uma nova perspetiva de apreender e questionar o seu modo de habitar o mundo.
O cenário expositivo apresenta as possíveis relações entre Arte Pública e contextos específicos, tais como paisagem e arquitetura, e as incidências que ocorrem da presença de um sobre o outro, e na perceção que o público tem sobre ambas. As obras que serão apresentadas nesta exposição com curadoria de Alberto Guerreio e do próprio Thierry Ferreira, situam-se em articulação e continuidade do projeto de pesquisa artística de Thierry Ferreira, iniciado em 2016, intitulado “Habitar o mundo” e que já resultou em diversas exposições pelo país, nomeadamente: III Pistas II Obstáculos, Espaço Amoreiras, Lisboa 2018; “Descktop”, Forte de São Miguel, Nazaré 2018; “Depois do Degelo”, centro histórico da cidade da Guarda, 2019; “Habitar o Lugar” Politécnico de Leiria e Galeria do Banco das Artes 2020.
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