“Têm circulado informações erradas e infundadas. A porta da igreja vai permanecer aberta. A portaria é que vai passar para a ala norte, o que vai beneficiar as questões de segurança e a gestão de fluxo de visitantes”, tal como se espera que venha a “melhorar a apreensão dos significados do monumento por parte dos visitantes”, diz a Diretora.
A melhoria das condições de usufruto da igreja também foi falada com a paróquia há 2 anos.
“Como se sabe a receção na igreja provoca barulho e movimentação que não ajuda em nada o ambiente de recolhimento por parte das pessoas que vêm para o culto, mas também para os que vêm para experiencia espiritual e o usufruto estético da igreja, etc. A nossa posição foi, desde início, essa”.
Colocar em prática em Alcobaça o que se pratica há anos em vários monumentos europeus, e com sucesso, é a aposta da Diretora.
“Não é uma experiência, mas sim colocar em prática algo que temos estado a estudar desde há 4 anos. Creio que era, também, um desejo da população da DGPC”.
Sobre o plano de ação para o Mosteiro, com a criação do novo circuito, Ana Pagará garante que nunca esteve em causa o encerramento da porta da igreja e, como tal, esta irá permanecer aberta.
“Os fieis vão continuar a entrar pela porta principal. Quem vem visitar o monumento é encaminhado, através de sinalética e funcionários, nomeadamente o segurança, para a ala norte. No momento em que vivemos, a segurança não pode ser descurada”.
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