Onze peixeiras dedicam-se à secagem do peixe, mas o projeto do Museu cria 17 lugares.
A preservação das tradições e a modernização da marginal (cuja obra de requalificação da parte sul terá início, também, em outubro), integram o plano de gestão da Câmara na transformação daquele local como central, em termos de património histórico, tornando-se, de futuro o “centro da Nazaré”.
O peixe seco é uma aposta da atual. A colaboração da Câmara Municipal com uma futura entidade (a criar) na certificação do peixe seco, a promoção do produto em Feiras ou eventos nacionais e internacionais, a realização de Mostras Gastronómicas com o Carapau Seco/Enjoado, bem como a candidatura do Peixe Seco a Património Cultural Imaterial e a apresentação do livro sobre a arte da secagem do peixe (aborda as diferentes fases da produção até ao produto final), que será oferecido em cerimónias/atos oficiais são algumas das ações previstas para a preservação de uma atividade económica secular, quase única no país.
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