Segundo o diretor do Serviço Jesuíta aos Refugiados (SJR), “o primeiro mês de integração destas famílias está a correr como o planeado e previsto”, sendo uma das prioridades a aprendizagem da língua portuguesa.
Os 24 refugiados são titulares de declaração comprovativa de apresentação do pedido internacional, que permite a permanência legal em Portugal e lhes confere determinados direitos, como ter acesso ao sistema nacional de saúde e ao ensino, mas, adianta o SEF, “muito em breve”, será emitida uma autorização de residência provisória que permite o acesso ao mercado de trabalho.
O primeiro grupo de refugiados que chegou a Portugal é sobretudo formado por casais, existindo seis famílias com filhos menores e um bebé que foram acolhidos por instituições de Lisboa, Cacém, Torres Vedras, Marinha Grande, Penafiel, Ferreira do Zêzere e Alfeizerão.
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