O monumento é, atualmente, um dos imóveis que constam da lista de equipamentos militares para alienação, arrendamento, concessão ou permuta, no âmbito da reestruturação das Forças Armadas.
O projeto de requalificação da Direção Geral do Património Cultural chegou à autarquia em dezembro.
O Presidente da Câmara Municipal, Walter Chicharro, explicou ao Diário de Leiria que “o projeto não terá comparticipação, uma vez que o forte ainda não está classificado.
Além da reabilitação do monumento, a classificação do património é outro objetivo do executivo camarário.
Segundo o autarca, a Câmara Municipal pretende encontrar meios financeiros para suportar o custo do projeto.
“O farol pertence aos nazarenos e não pertence a mais ninguém” declarou o autarca, apontando o Forte de São Miguel como um dos monumentos mais icónicos do país.
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