A dívida, no valor de 618.402,01 euros, “foi finalmente regularizada através das verbas do Apoio Transitório de Urgência, o que permitiu que a reforma dos trabalhadores fosse finalmente publicada em Diário da República, passando a respetiva verba a ser paga pela CGA”, explicou o autarca em declarações à agência Lusa.
Desde 2009, a não regularização da dívida custou à câmara 440 mil euros. Com o aumento do número de reformados, o encargo subiu aos 200 mil euros anuais.
A esta verba soma-se ainda “um encargo de 75 mil euros pagos desde 2007”, ano em que se reformou um outro trabalhador da câmara que “a CGA deu como morto e ao qual tem sido a câmara a assegurar a reforma”, apesar de neste caso o erro não ser do município.
A dívida da Câmara da Nazaré à Caixa Geral de Aposentações foi contraída pelo anterior executivo (PSD).
O pagamento de parte das dívidas do município tem estado a ser feito através de um apoio financeiro transitório de urgência de 7.552.302,06 euros.
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